Apesar de estarmos no século XXI e os aparatos tecnológicos nos ajudarem, e muito!, na popularização da literatura, ainda é grande a discussão em relação aos e-books. Há quem os ache excelentes, mas há também quem torça o nariz e os desgoste.
A Corrente acha que qualquer forma de literatura é válida e os meios aos quais se recorre para usufrui-la, também. Quem é apaixonado por livros, sempre comprará livros. O livro físico tem o charme e a elegância incutidos no hábito de ler. No entanto, e-books facilitam de vida de quem precisa carregar consigo muitos livros, mas não dispõe de uma grande mochila ou um carro.
Quão desconfortável deve ser carregar no ônibus e/ou metrô uma quantidade grande livros, em uma mochila pesada ou nas mãos, quase os derrubando.
A discussão ainda se manterá por muito tempo, porque não atinge só o gosto e a estética da leitura, mas também o lucro do mercado editorial, direitos autorais e o poder aquisitivo, principalmente a do brasileiro, de poder comprar literatura. Os e-books, em sua ideia inicial, nasceram para serem bem mais baratos, cerca de 10% a 15% do valor do livro físico. Contudo, com o lançamento da Amazon no Brasil e a disponibilização de e-books para a venda pelo site, logo se vê que não é por aí.
Deixando tudo isso de lado, o Catraca Livre lançou essa semana uma lista com 15 sites para baixar livros gratuitamente, que você confere AQUI.
Acessem a deliciem-se!
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